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CRACK: UMA NOVA PERSPECTIVA

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Uma das drogas mais baratas disponíveis no mercado ilegal, o crack tornou-se uma alternativa fácil para muitos brasileiros. E é com essa realidade que trabalha a ONG “É de Lei”, na Cracolândia, em São Paulo. Deixando de lado o maniqueísmo, a ONG desenvolve ações de redução de danos, oferecendo melhores condições para usuários e frequentadores do local. Se você já se perguntou qual seria a razão para tantas pessoas usarem crack, saiba que os motivos podem ser muito mais profundos do que se imagina. Para entender efetivamente o que ocorre na Cracolândia, é preciso analisar a relação do Homem com as drogas, mais que isso, é necessário definir o termo. Qualquer substância psicoativa – que altera o sistema nervoso central – é considerada droga. Dessa forma, um remédio para dor de cabeça, um chá calmante e o café que mantém acordado, são drogas, pois alteram o organismo humano. Percebendo isso, é notório também que nós, seres humanos, utilizamos dessas substâncias diariamente

7º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo - Abraji

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Este ano participei do 7º Congresso realizado pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi e aqui vai um registro pessoal desse evento, com resumos das palestras e fotos. O congresso teve a participação de  632 inscritos de 25 estados do país. Lembrando que eu não fotografei todos os palestrantes, por isso o uso da legenda em alguns casos. Antes dos resumos, minha impressão: O congresso foi certamente muito bem organizado, as pessoas estavam bem informadas e foram muito solicitas. Algo que me deixou feliz foi a simpatia dos palestrantes, tanto famosos quanto anônimos. Tive a oportunidade de chegar pertinho de excelentes profissionais brasileiros da área. Tirei fotos com a maioria, mas não postarei aqui por razões pessoais. A minha conclusão é que o evento é uma ótima oportunidade para estudantes e jornalistas adquirirem amplos conhecimentos. Vale a pena! Na foto abaixo estão o kit que os participantes recebem

"A fuga das Sacolinhas"

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Ir ao supermercado normalmente já não é legal, mas ter feito isso no dia 5 de abril de 2012 foi bem pior. Entrei no mercado e não notei nada de diferente. Pessoas atrasadas, crianças fazendo drama para conseguir o melhor ovo de páscoa, mulheres pegando absorvente de última hora, gente atrasando a fila. E até ouvi alguém comentar no caixa: “Como assim, não tem sacola?”. Na hora achei estranho, mas nem me toquei do que se tratava.

ENTRE O CAPITAL E O SOCIAL

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O que é melhor: Uma sociedade em que algumas pessoas são muito pobres e outras extremamente ricas, mas onde você tem a chance de transitar de uma classe para outra. Ou um sistema em que todos têm a mesma condição financeira, mesmo que beirando a pobreza?

“Pensamos que a África é um continente de fome e miséria, e que há leões andando soltos pelas ruas...”

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Após uma estadia de três meses em Petrória, África do Sul, Carla Caroline da Silva, estudante de Direito na UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), na cidade de Três Lagoas, conta quais foram as dificuldades enfrentadas no exterior, quais seus objetivos durante a viagem, o modo como o Brasil ainda é visto lá fora e o que os conhecimentos recentemente adquiridos vão acrescentar ao seu trabalho voluntário no encaminhamento religioso de crianças e jovens e à sua carreira profissional na área de Direito. Andreza Galiego - Como você vê a burocracia brasileira a respeito de viagens internacionais? E a africana? Carla da Silva - Eu não enfrentei muita burocracia para obter a documentação necessária da viagem, mesmo porque o Brasil e a Àfrica do Sul têm um acordo diplomático na concessão de vistos para visitantes durante o período de três meses. No entanto, por causa de um erro da contagem de dias do meu visto, saí da África do Sul com uma multa a ser paga na em

Promoção: compre um produto e leve uma sacolinha por apenas 0,19 centavos

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  Sou a favor do contrabando de sacolinhas plásticas, o que não seria um crime, já que não foi aprovada nenhuma lei que impeça a distribuição delas. Não mesmo. Nem nos supermercados. O que aconteceu na verdade, foi uma tentativa da aprovação de uma lei municipal, proposta pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PDS) (em um dia de crise, achando que as sacolinhas dominariam o mundo), que foi rejeitada pelo Tribunal de Justiça e encaminhada, após recurso, para o STF, no qual ainda não foi julgada. Oras, então porque eu tenho que carregar minha compra como se eu estivesse roubando? Por causa de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o Ministério Público e a Associação Paulista de Supermercados (Apas), no dia 4 de abril. Ou seja, os supermercados super preocupados com a preservação do Meio Ambiente – ou com a redução de gastos, como preferir – aderiram ao acordo e não irão mais fornecer sacolas gratuitamente, nem plásticas nem de papel. Sim, se vo

“Uma vez político, sempre político”

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Aos 21 anos, metido à jornalista – como se considera – Adilson Selvano, já foi proprietário do bataguassuemfoco.com.br , site de notícias mais acessado de Bataguassu, município com 20 mil habitantes, no estado de Mato Grosso do Sul. A viagem diária de quatro horas – duas de ida e duas de volta – até a faculdade o obrigou a deixar a graduação de jornalismo. Com perfis em redes sociais, católico praticante, petista assumido e atualmente assessor de imprensa da prefeitura de sua cidade, Adilson mostra que apesar da pouca idade, já tem engajamento político e comprometimento social. Andreza Galiego - Por que você se considera um “metido a jornalista”? Adilson Selvano - Não sou formado em Comunicação Social , porém desempenho, ou pelo menos tent0 (risos), desempenhar a função de jornalista. Então nada melhor para me definir: metido à jornalista. AG - Por motivos pessoais, você teve que interromper a graduação de jornalismo. Mas ainda assim trabalha na área como assesso