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Mostrando postagens de julho, 2010

EU ME DECLARO... ANTIPETISTA

         Não gosto do PT. Nunca gostei. Detestava a Luiza Erundina e amava o Celso Pitta. O Pitta ganhou as eleições de 1997 para prefeito de São Paulo. Eu amava São Paulo, amava o Pitta e odiava o PT. È claro que mais tarde descobri que o Pitta não era nada daquilo que eu pensava, passei a não gostar dele, mas continuei odiando o PT. Até hoje, não consigo ver com bons olhos uma pessoa que passa a vida lutando por um objetivo, mas quando vê que não vai alcançá-lo, simplesmente muda de lado - mais especificamente; saí da esquerda e vai pra direita – sem consciência culpada nem nada. Também não consigo acreditar que na época do mensalão – em que o PT fez a festa com o dinheiro público (tudo bem não foi o partido inteiro, mas lembre-se, não gosto do PT) – o atual presidente fruto do mar, não colocou a mão em absolutamente nada, nem em uma notinha de cem. Nem mesmo quando seu irmão, seu sobrinho e seu filho eram acusados de sonegação de impostos, entre outros crimes básicos da polí

São Paulo SP

Ai vai um baita artigo de um dos meus escritores favoritos, Marcelo Rubens Paiva. Artigo que descreve a paixão do autor por São Paulo e reflete a minha. Eu amo essa cidade Por Marcelo Rubens Paiva          Eu amo São Paulo. Nasci aqui, quando ela era ainda uma fria cidade organizada - o centro era no centro, nos bairros as pessoas moravam - provinciana, de muitas casas com quintais, sua noite era do silêncio, quando havia mais praças do que avenidas e aos fins de semana não havia o que fazer. Já morei em outras cidades, até na mais linda de todas, o Rio de Janeiro. Mas sempre volto. Pior: com saudades.          Como escritor, eu poderia morar em qualquer canto bucólico do mundo, escrever diante de uma paisagem deslumbrante. Mas e se o computador der pau, quem conserta? E se der fome à noite, quem entrega comida? E se eu quiser pesquisar algo na biblioteca, terá alguma completa por perto? E se eu quiser relaxar e ver um filme de arte, terá algum cinema na região? E se eu quis

Projeto de Poema

     Aqui, um poema diferente, não sobre amor ou coração partido, mas sobre Sócrates. Fiz há alguns anos para um trabalho de escola. Leiam e palpitem. Sócrates Foi através de um grande homem Que descobrimos a verdade, Um homem chamado Sócrates O nome sugerido E sempre lembrado Seguido e perseguido O homem que foi condenado A se suicidar Tomando um veneno Por o conhecimento ensinar Assim foi sua história Morreu sabendo que nada sabia Porem conquistou uma vitória Para muitos sua idéia não servia Mas para tantos, muito valia A ironia ele sabia usar E com ela, tantos derrubar E aos jovens ensinar Hoje igual a ele não há Mas será que um dia haverá?