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Urnas Eletrônicas são confiáveis?

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         As urnas são. Quem as opera é que talvez não. Abaixo há um vídeo de uma reportagem feita pelo Jornal da Band, que apresenta denúncias de que as eleições de 2008, em Caxias - MA, teriam sido fraudadas. Há também, outro vídeo com uma simulação de como tornar um determinado candidato vencedor, através de um código e um procedimento simples. Há muitas opiniões e informações sobre o assunto na internet, porém não há fatos ou unanimidade a respeito da real segurança (ou ausência dela) da urna eletrônica. Países como Alemanha e Estados Unidos não aderiram à urna eletrônica em suas eleições, especialmente por considerarem o equipamento e seu sistema bastante falhos (inseguros). Embora tenhamos acreditado por muito tempo que o motivo seria o orgulho desses países em render-se à nossa tecnologia. Segundo uma fonte com amplos conhecimentos na área de informática, é totalmente possível criar um software capaz de burlar o eleitor. Ou seja, a urna mostra uma informação

“Nossa vida, a natureza de forma simples, bela e disponível”

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A simplicidade da natureza faz com que, muitas vezes, não consigamos reparar em sua beleza e importância. Sua disponibilidade nos faz achar que ela sempre existirá. A árvore, que nos dá o oxigênio e a mesma da qual tiramos a madeira que constrói uma casa, o pássaro do qual invejamos a liberdade, o gato do qual almejamos a independência, a flor da qual admiramos a beleza, o céu do qual inspiramos a paz, a água que tememos que acabe, a borboleta da qual apreciamos as cores. Tudo aparentemente tão comum e tratado de forma tão banal. Se uma árvore, uma flor, um céu azul, a água são nossas fontes de vida. Se um gato, uma borboleta, um pássaro, são exemplos de uma vida harmoniosa entre seres e meio ambiente, porque é tão difícil, para nós, notarmos e cuidarmos do que nos mantém vivos? Mas, talvez, as fotos tenham um poder de tornar ainda mais grandiosas essas belezas naturais e quem sabe possam, também, nos transformar em seres mais responsáveis.

A Legalização do Aborto não quer dizer que ele seja legal!

       Sou totalmente contra o aborto. Contra a falta de humanidade de pessoas que se desfazem de bebês. Contra, principalmente, por meus princípios religiosos. Mas também não condeno quem o faz, cada um que dê conta de seus atos. Por esse motivo, sou a favor da legalização do aborto. Contraditório? Não. Esclareço.        O aborto sendo ilegal no Brasil ocorre cerca de 1 milhão de vezes por ano. Proibi-lo me parece o mesmo que tampar o sol com a peneira ou fugir de um grave problema. Acredito que se houvesse a legalização o número de casos poderia ser bastante reduzido.        Analise comigo: Se o aborto fosse legal, teria de ser adotado pelo sistema público de saúde, certo? Nesse caso, os médicos não receberiam nada além do salário para fazer o procedimento, consequentemente as mulheres não teriam motivo para ir a um médico clandestino pagar um alto preço por um serviço carniceiro. E não teriam tantos danos á própria saúde.     Por outro lado, os médicos também não receberiam

EU ME DECLARO... ANTIPETISTA

         Não gosto do PT. Nunca gostei. Detestava a Luiza Erundina e amava o Celso Pitta. O Pitta ganhou as eleições de 1997 para prefeito de São Paulo. Eu amava São Paulo, amava o Pitta e odiava o PT. È claro que mais tarde descobri que o Pitta não era nada daquilo que eu pensava, passei a não gostar dele, mas continuei odiando o PT. Até hoje, não consigo ver com bons olhos uma pessoa que passa a vida lutando por um objetivo, mas quando vê que não vai alcançá-lo, simplesmente muda de lado - mais especificamente; saí da esquerda e vai pra direita – sem consciência culpada nem nada. Também não consigo acreditar que na época do mensalão – em que o PT fez a festa com o dinheiro público (tudo bem não foi o partido inteiro, mas lembre-se, não gosto do PT) – o atual presidente fruto do mar, não colocou a mão em absolutamente nada, nem em uma notinha de cem. Nem mesmo quando seu irmão, seu sobrinho e seu filho eram acusados de sonegação de impostos, entre outros crimes básicos da polí

São Paulo SP

Ai vai um baita artigo de um dos meus escritores favoritos, Marcelo Rubens Paiva. Artigo que descreve a paixão do autor por São Paulo e reflete a minha. Eu amo essa cidade Por Marcelo Rubens Paiva          Eu amo São Paulo. Nasci aqui, quando ela era ainda uma fria cidade organizada - o centro era no centro, nos bairros as pessoas moravam - provinciana, de muitas casas com quintais, sua noite era do silêncio, quando havia mais praças do que avenidas e aos fins de semana não havia o que fazer. Já morei em outras cidades, até na mais linda de todas, o Rio de Janeiro. Mas sempre volto. Pior: com saudades.          Como escritor, eu poderia morar em qualquer canto bucólico do mundo, escrever diante de uma paisagem deslumbrante. Mas e se o computador der pau, quem conserta? E se der fome à noite, quem entrega comida? E se eu quiser pesquisar algo na biblioteca, terá alguma completa por perto? E se eu quiser relaxar e ver um filme de arte, terá algum cinema na região? E se eu quis

Projeto de Poema

     Aqui, um poema diferente, não sobre amor ou coração partido, mas sobre Sócrates. Fiz há alguns anos para um trabalho de escola. Leiam e palpitem. Sócrates Foi através de um grande homem Que descobrimos a verdade, Um homem chamado Sócrates O nome sugerido E sempre lembrado Seguido e perseguido O homem que foi condenado A se suicidar Tomando um veneno Por o conhecimento ensinar Assim foi sua história Morreu sabendo que nada sabia Porem conquistou uma vitória Para muitos sua idéia não servia Mas para tantos, muito valia A ironia ele sabia usar E com ela, tantos derrubar E aos jovens ensinar Hoje igual a ele não há Mas será que um dia haverá?

Direção Violenta

         A violência e as mortes ocorridas no trânsito brasileiro já se tornaram um problema em nível de calamidade pública, a partir do momento que deixaram de ser uma preocupação apenas de grandes metrópoles e passaram a ser de todas as cidades do país. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o índice de mortes no trânsito no Brasil, em 2008, foi de 32.465 pessoas Todavia, de acordo com os dados do Ministério da Saúde, esse número foi ainda maior, por volta de 37.585 mortos. A realidade é mais assustadora se levarmos em conta que morre quatro pessoas por hora ou cem mortos por dia no trânsito brasileiro. Os motivos para tantos acidentes são exatamente aqueles exemplos que aprendemos, ainda na autoescola, a não seguir, ou seja, a mistura de bebida alcoólica e direção – por esse motivo foi aprovada em junho de 2008, a “Lei Seca” que fez com que diminuíssem as incidências de mortes - o cansaço, o desrespeito a sinalização, a imprudência dos motoristas, o excesso