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Invasão ao Complexo do Alemão por alguém que entende do assunto

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         Abaixo uma entrevista realizada pela ISTOÉ com o deputado estadual e ativista dos direitos humanos, Marcelo Freixo, que inspirou o personagem Fraga , do filme "Tropa de Elite 2" . Na entrevista ele comenta sobre a invasão policial ao Complexo do Alemão, as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), o tráfico de armas e drogas no Rio de Janeiro e atitudes que deveriam ser tomadas para combater essa violência. Além de analisar os motivos da demora da ação do Estado para diminuir a criminalidade. Entrevista por: Bruna Cavalcanti Foto: Carlo Wrede (Agência O Dia) Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio, o deputado Marcelo Freixo (Psol) é hoje um dos maiores especialistas brasileiros em violência urbana. Reconhecido por seu trabalho como parlamentar - em 2008 presidiu a CPI das milícias e revelou ao Brasil um esquema sujo dominado por policiais e ex-policiais dentro das favelas – Freixo é militante e ativista de direitos hu

Orçamento Participativo

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Orçamento Participativo é um sistema político que se utiliza da opinião pública para planejamentos dos gastos de verbas municipais. Embora implantado a partir da década de 70 e em apenas algumas cidades brasileiras, esse plano é de conhecimento da maioria dos políticos. Através de plenárias, os moradores e prefeitura decidem as prioridades orçamentárias dos municípios. Qualquer cidadão acima dos 16 anos – idade em que passa a ter direito de voto – pode participar, com voz ativa, dessas decisões. Claramente, esse método de planejamento de gastos deveria ser implantado em todos os municípios do país, principalmente quando nos recordamos do quanto a corrupção política municipal é efetiva. Muitos prefeitos de cidades pequenas e distanciadas da visão do Estado se utilizam de seus poderes públicos para a criação de obras e orçamentos que, na prática, servem apenas para enriquecer seus bolsos.  No caso da implantação do orçamento participativo, isso até poderia ocorrer, mas difici

Isso é Política

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         Essa entrevista é uma  amostra da postura que os políticos deveriam ter e o que a população brasileira deveria considerar como Política. Uma esperança para os poucos que ainda acham que esse país pode melhorar para todos e não apenas para determinada classe. Parabéns ao Deputado José Reguffe pela iniciativa e pelas atitudes honráveis. O triste é perceber que a honestidade na Política brasileira é uma qualidade de pouquíssimos quando deveria ser o requisito básico para se administrar um Estado. Agradeço aos jornalistas Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas pela realização da entrevista, e a revista ISTOÉ por tê-la publicado.          Uma informação que deveria chegar a cada cidadão do Brasil. Sem excessões. Aos políticos de toda espécie, as crianças e aos analfabetos. ISTOÉ - O sr. esperava ter quase 270 mil votos? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -   Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar isso. O resultado foi completamente inesperado. Foi um reconhecimento ao mandato

Urnas Eletrônicas são confiáveis?

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         As urnas são. Quem as opera é que talvez não. Abaixo há um vídeo de uma reportagem feita pelo Jornal da Band, que apresenta denúncias de que as eleições de 2008, em Caxias - MA, teriam sido fraudadas. Há também, outro vídeo com uma simulação de como tornar um determinado candidato vencedor, através de um código e um procedimento simples. Há muitas opiniões e informações sobre o assunto na internet, porém não há fatos ou unanimidade a respeito da real segurança (ou ausência dela) da urna eletrônica. Países como Alemanha e Estados Unidos não aderiram à urna eletrônica em suas eleições, especialmente por considerarem o equipamento e seu sistema bastante falhos (inseguros). Embora tenhamos acreditado por muito tempo que o motivo seria o orgulho desses países em render-se à nossa tecnologia. Segundo uma fonte com amplos conhecimentos na área de informática, é totalmente possível criar um software capaz de burlar o eleitor. Ou seja, a urna mostra uma informação

“Nossa vida, a natureza de forma simples, bela e disponível”

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A simplicidade da natureza faz com que, muitas vezes, não consigamos reparar em sua beleza e importância. Sua disponibilidade nos faz achar que ela sempre existirá. A árvore, que nos dá o oxigênio e a mesma da qual tiramos a madeira que constrói uma casa, o pássaro do qual invejamos a liberdade, o gato do qual almejamos a independência, a flor da qual admiramos a beleza, o céu do qual inspiramos a paz, a água que tememos que acabe, a borboleta da qual apreciamos as cores. Tudo aparentemente tão comum e tratado de forma tão banal. Se uma árvore, uma flor, um céu azul, a água são nossas fontes de vida. Se um gato, uma borboleta, um pássaro, são exemplos de uma vida harmoniosa entre seres e meio ambiente, porque é tão difícil, para nós, notarmos e cuidarmos do que nos mantém vivos? Mas, talvez, as fotos tenham um poder de tornar ainda mais grandiosas essas belezas naturais e quem sabe possam, também, nos transformar em seres mais responsáveis.

A Legalização do Aborto não quer dizer que ele seja legal!

       Sou totalmente contra o aborto. Contra a falta de humanidade de pessoas que se desfazem de bebês. Contra, principalmente, por meus princípios religiosos. Mas também não condeno quem o faz, cada um que dê conta de seus atos. Por esse motivo, sou a favor da legalização do aborto. Contraditório? Não. Esclareço.        O aborto sendo ilegal no Brasil ocorre cerca de 1 milhão de vezes por ano. Proibi-lo me parece o mesmo que tampar o sol com a peneira ou fugir de um grave problema. Acredito que se houvesse a legalização o número de casos poderia ser bastante reduzido.        Analise comigo: Se o aborto fosse legal, teria de ser adotado pelo sistema público de saúde, certo? Nesse caso, os médicos não receberiam nada além do salário para fazer o procedimento, consequentemente as mulheres não teriam motivo para ir a um médico clandestino pagar um alto preço por um serviço carniceiro. E não teriam tantos danos á própria saúde.     Por outro lado, os médicos também não receberiam

EU ME DECLARO... ANTIPETISTA

         Não gosto do PT. Nunca gostei. Detestava a Luiza Erundina e amava o Celso Pitta. O Pitta ganhou as eleições de 1997 para prefeito de São Paulo. Eu amava São Paulo, amava o Pitta e odiava o PT. È claro que mais tarde descobri que o Pitta não era nada daquilo que eu pensava, passei a não gostar dele, mas continuei odiando o PT. Até hoje, não consigo ver com bons olhos uma pessoa que passa a vida lutando por um objetivo, mas quando vê que não vai alcançá-lo, simplesmente muda de lado - mais especificamente; saí da esquerda e vai pra direita – sem consciência culpada nem nada. Também não consigo acreditar que na época do mensalão – em que o PT fez a festa com o dinheiro público (tudo bem não foi o partido inteiro, mas lembre-se, não gosto do PT) – o atual presidente fruto do mar, não colocou a mão em absolutamente nada, nem em uma notinha de cem. Nem mesmo quando seu irmão, seu sobrinho e seu filho eram acusados de sonegação de impostos, entre outros crimes básicos da polí