Orçamento Participativo
Orçamento Participativo é um
sistema político que se utiliza da opinião pública para planejamentos dos
gastos de verbas municipais. Embora implantado a partir da década de 70 e em
apenas algumas cidades brasileiras, esse plano é de conhecimento da maioria dos
políticos. Através de plenárias, os moradores e prefeitura decidem as
prioridades orçamentárias dos municípios. Qualquer cidadão acima dos 16 anos –
idade em que passa a ter direito de voto – pode participar, com voz ativa,
dessas decisões.
Claramente, esse método de
planejamento de gastos deveria ser implantado em todos os municípios do país,
principalmente quando nos recordamos do quanto a corrupção política municipal é
efetiva. Muitos prefeitos de cidades pequenas e distanciadas da visão do Estado
se utilizam de seus poderes públicos para a criação de obras e orçamentos que,
na prática, servem apenas para enriquecer seus bolsos.
No caso da implantação do orçamento participativo, isso até poderia ocorrer, mas dificilmente, pois o cidadão passa a ter consciência dos valores disponíveis pelo governo para gastos da cidade, podendo assim controlar e exigir comprovantes de todas as transações financeiras realizadas com seu dinheiro de contribuinte.
No caso da implantação do orçamento participativo, isso até poderia ocorrer, mas dificilmente, pois o cidadão passa a ter consciência dos valores disponíveis pelo governo para gastos da cidade, podendo assim controlar e exigir comprovantes de todas as transações financeiras realizadas com seu dinheiro de contribuinte.
Para uma melhor coordenação,
a prefeitura pode selecionar um integrante de cada bairro do município ou
estipular um número de cidadãos que podem participar do conselho junto à
prefeitura para controle e organização das verbas. Entretanto, todo munícipe
pode e deve ter acesso às contas públicas sempre que desejar.
Uma forma de facilitar esse
acesso do cidadão é a disponibilização online do orçamento da cidade, para que
não haja tumultos na administração municipal. Porém, melhor seria se a
pessoa autorizada a lançar esses valores no site da prefeitura, fosse um
munícipe sem cargos políticos, assim a credibilidade dos dados seria maior.
Uma pena o Orçamento
Participativo não poder ser inserido também nos gastos nacionais, em que os
brasileiros teriam acesso as contas da presidência, podendo contribuir para o
não-esbanjamento do dinheiro público. Isso não seria possível porque é
necessária uma formação específica e um maior conhecimento político, econômico
e diplomático. Mas no Brasil essa poderia ser uma boa maneira de reduzir a
corrupção.
Quando crescer quero ser igual a você! kkkkk
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