Até que ponto acreditamos em Deus?
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É comum acreditarmos em Deus em uma relação de troca. Crê-se e se obedece a Deus – por amor ou temor – sempre esperando um retorno, desde proteção até alívio e bens materiais. E isso independe de religião. Fazemos a vontade Dele, expressa na Bíblia e em nós mesmos, em troca de consolo, conforto e resolução de tantas outras necessidades particulares. Mas e quando aparentemente não há esse retorno?